
O Marley foi um presente de Deus inesperado. Um dia, depois de atender um paciente, sua esposa disse que queria me dar um presente e se eu poderia acompanhá-la até um local. Como eu tinha um intervalo entre os atendimentos, resolvi acompanhá-la. Foi quando, chegando a uma casa, os latidos nos receberam. Ela me disse que aquela cadela tinha ganho filhotes e que um deles já era meu. Fiquei espantada, pois afinal de contas, um filhote é sempre um filho! Ao me aproximar dos filhotes, ela disse para eu escolher um deles e depois da amamentação, eu poderia buscá-lo. Então, aconteceu algo inesperado. Ao pegar o filhote marrom no colo, ele se agarrou com todas as forças na minha blusa e nossos olhares se cruzaram, e pronto, estava feita a escolha. Guardei segredo até o dia de ir buscá-lo e ele passou a se chamar Marley, por causa do filme Marley e eu. E até hoje, com quase nove meses, o Marley alegra os meus dias e do meu marido.
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