Quando Deus criou o homem, não criou apenas um homem que não tinha pecado. Deus criou um ser “perfeito”. A imagem e semelhança de Deus estava nele, ou seja, nele havia plenitude de PERFEIÇÃO. Mas, por causa do pecado, o homem perdeu essa identidade de varão perfeito. Mas Deus, quis resgatar o homem através de Jesus. Deus não nos salvou para que fossemos morar no céu para passear entre as flores, ficar olhando para Sua face, caminhar nas ruas de ouro e dizer que Deus é Santo, Santo e Santo, simplesmente. Deus resgatou o homem para que ele voltasse a ser o homem original: PERFEITO. Então Deus enviou o sacrifício perfeito: JESUS.
Temos visto os homens buscando Deus para serem abençoados, para terem revestimento de unção, para curar, para libertar endemoninhados, para se empolgar no momento de adoração e louvor, mas, muitas vezes, nos esquecemos que fomos feitos para ser perfeitos. É claro que, com a natureza de pecado que herdamos de Adão, não alcançaremos plenitude de perfeição nesta terra, mas não é por isso que vamos deixar de lado a santidade. A palavra de Deus diz que Deus não se agrada dos que retrocedem, isso significa que, a perfeição precisa ser galgada, escalada, sem nunca voltar atrás. Precisamos nos acostumar a ser perfeitos para o dia que formos chamados a estar com Ele estejamos aptos. Assim como a fé e tantas outras coisas, ser perfeito é uma questão de hábito. Você busca a Deus, procurando ser igual a Ele, e, quanto mais atos de perfeição você pratica, mais perfeito você se torna. Precisamos abandonar a prática do pecado se quisermos alcançar a perfeição. Quando nós nos convertemos, o que se converte é o nosso espírito. Mas a nossa carne passa por um processo de aperfeiçoamento. Precisamos abandonar as práticas do velho homem se quisermos que nossa carne também esteja em equilíbrio com nosso espírito. São as pequenas coisas, pequenos pecados, que nos afastam dessa perfeição. São pequenos degraus a serem subidos, mas que não podemos descuidar. Muitos são os crentes que têm permitido ser crentes de ânimo dobre, não se firmam, não evoluem e não sobem os degraus da perfeição. Pecados pequenos como “mentirinhas”, furtos de pequenas coisas, as vezes no trabalho, enganar pessoas com promessas que não cumprimos, inclusive nossos filhos, ou quando dizemos que vamos orar por alguém e não oramos, envolver pessoas sentimentalmente, quando não estamos de fato interessadas nelas, e outras coisas mais que, aparentemente, não têm mal algum. Assim como pequenas coisas boas nos fazem crescer diante de Deus, coisas erradas nos fazem descer diante dele. Você foi chamado para ser Santo, separado, diferente. Não seja diferente apenas nas grandes coisas, faça diferença também nas pequenas, porque ainda que você não alcance a plenitude da perfeição nesta terra, praticando a santidade, você chegará mais rápido ao topo da escada da perfeição. Deus é perfeito e quer que seus santos sejam perfeitos também.
Temos visto os homens buscando Deus para serem abençoados, para terem revestimento de unção, para curar, para libertar endemoninhados, para se empolgar no momento de adoração e louvor, mas, muitas vezes, nos esquecemos que fomos feitos para ser perfeitos. É claro que, com a natureza de pecado que herdamos de Adão, não alcançaremos plenitude de perfeição nesta terra, mas não é por isso que vamos deixar de lado a santidade. A palavra de Deus diz que Deus não se agrada dos que retrocedem, isso significa que, a perfeição precisa ser galgada, escalada, sem nunca voltar atrás. Precisamos nos acostumar a ser perfeitos para o dia que formos chamados a estar com Ele estejamos aptos. Assim como a fé e tantas outras coisas, ser perfeito é uma questão de hábito. Você busca a Deus, procurando ser igual a Ele, e, quanto mais atos de perfeição você pratica, mais perfeito você se torna. Precisamos abandonar a prática do pecado se quisermos alcançar a perfeição. Quando nós nos convertemos, o que se converte é o nosso espírito. Mas a nossa carne passa por um processo de aperfeiçoamento. Precisamos abandonar as práticas do velho homem se quisermos que nossa carne também esteja em equilíbrio com nosso espírito. São as pequenas coisas, pequenos pecados, que nos afastam dessa perfeição. São pequenos degraus a serem subidos, mas que não podemos descuidar. Muitos são os crentes que têm permitido ser crentes de ânimo dobre, não se firmam, não evoluem e não sobem os degraus da perfeição. Pecados pequenos como “mentirinhas”, furtos de pequenas coisas, as vezes no trabalho, enganar pessoas com promessas que não cumprimos, inclusive nossos filhos, ou quando dizemos que vamos orar por alguém e não oramos, envolver pessoas sentimentalmente, quando não estamos de fato interessadas nelas, e outras coisas mais que, aparentemente, não têm mal algum. Assim como pequenas coisas boas nos fazem crescer diante de Deus, coisas erradas nos fazem descer diante dele. Você foi chamado para ser Santo, separado, diferente. Não seja diferente apenas nas grandes coisas, faça diferença também nas pequenas, porque ainda que você não alcance a plenitude da perfeição nesta terra, praticando a santidade, você chegará mais rápido ao topo da escada da perfeição. Deus é perfeito e quer que seus santos sejam perfeitos também.
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