SALMOS 95:1-3

"Vinde, cantemos ao Senhor: cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação. Apresentemo-nos ante a sua face com louvores e celebremo-lo com salmos. Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses..."

"Orando por quem te persegue e abençoando quem te amaldiçoa!"



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA...


Talvez você esteja vivendo um momento em que tudo esteja parecendo contrário ao que Deus lhe prometeu, e sinta-se como Abraão, literalmente esperando contra a esperança, porque suas limitações físicas, emocionais, intelectuais, financeiras, dizem não ao que o Senhor revelou. Quem sabe, identifique-se mais com José. Deus lhe deu sonhos maravilhosos, mas, ao acordar, viu-se diante de uma realidade que é um pesadelo. Você foi traído por quem confiava, jogado em uma “cova”, ficou “vendido” diante do opressor. Ainda foi caluniado, e agora se sente preso a uma situação terrível, enquanto se pergunta: “O que fiz para merecer isso? Quando vou sair daqui? Deus se esqueceu de mim? Entendi direito o que Ele prometeu?” Ou ainda, como Moisés, talvez você tenha nascido sob um decreto de morte. Sua vida foi preservada por Deus, mas você foi criado no mundo, na casa do inimigo. Depois que cresceu, conheceu a verdade sobre Jesus, saiu do “Egito”, e anseia pelo dia em que verá os seus também libertos. Mas, por enquanto, tudo que vê é um deserto. Você pensa que Deus se esqueceu de você e de seu povo ou sente-se impotente diante do chamado dEle: “ide e pregai boas novas aos mansos, restaurai os contritos de coração, proclamai liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos; anunciai o ano aceitável do Senhor; os sinais seguirão os que crêem”. Quando pensamos em como Deus preparou Moisés, José e Abraão, e como agiu através deles, percebemos que o Senhor tem meios estranhos para realizar suas infalíveis promessas. Quem pensaria que esses três heróis da fé estavam sendo preparados para vitória com uma sucessão de aparentes derrotas? Ah, a olaria de Deus! Como os sofrimentos foram necessários para dar a eles a estrutura de que precisavam para cumprir os propósitos divinos, abençoar outros e não perder a bênção que lhes estava destinada!

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